Copa do Mundo 2010: a bola da vez
“Lotado! O Brasil inteiro está na África!” São 190 milhões de brasileiros unidos em uma só torcida. O país se transforma e o mundo todo se enfeita. Vemos em cada brasileiro um “que” de felicidade, um sorriso estampando o patriotismo e o orgulho de ser brasileiro.
É época de copa do mundo, é época de festa no mundo! Quantas bandeiras são mostradas ao mesmo tempo, lado a lado, dando a certeza de que a paz mundial é possível, "where the streets have no name".
É também uma boa oportunidade para estudar economia, geografia, política, história e, claro, muita cultura. Além de ser um grande exemplo das conseqüências da globalização no mundo atual e do “capitalismo selvagem”, sempre presente, com a apelação comercial por trás dos jogos e jogadores.
Ah! Mas como é bom ver a África do Sul no centro dos noticiários, seguindo em frente, apesar dos seus quarenta e dois anos de "apartheid".
E o Brasil? O Brasil definitivemente se pinta de verde e amarelo. Em nenhum outro momento essas cores de sobressaem tanto. Ruas são pintadas, estoques de bandeiras e agora, vuvuzelas zeram, até as lojas se enfeitam. O povo se une, todos na torcida para soltar o grito de gol e de “O Brasil é Hexa!”.
Nossos jogadores despertam a paixão de todos os brasileiros. Eles são pentacampeões. São vencedores em um país onde muita pouca coisa dá certo. Talvez por isso provoquem tantas paixões. Carregam com eles - ou deveriam carregar - o toque, a ousadia, o talento, a raça, o amor a uma camisa.
Porém, esse espírito patriótico precisa permanecer, e não apenas ressurgir a cada quatro anos. Precisa estar presente na eleição de um novo político, na luta pela educação de nossas crianças, na ajuda dos mais necessitados.
Portanto, na vitória ou na derrota, mantenham suas bandeiras nas fachadas, vistam suas camisas com o Brasil estampado no peito a qualquer hora, a qualquer momento, em busca de um Brasil campeão além das chuteiras!
É época de copa do mundo, é época de festa no mundo! Quantas bandeiras são mostradas ao mesmo tempo, lado a lado, dando a certeza de que a paz mundial é possível, "where the streets have no name".
É também uma boa oportunidade para estudar economia, geografia, política, história e, claro, muita cultura. Além de ser um grande exemplo das conseqüências da globalização no mundo atual e do “capitalismo selvagem”, sempre presente, com a apelação comercial por trás dos jogos e jogadores.
Ah! Mas como é bom ver a África do Sul no centro dos noticiários, seguindo em frente, apesar dos seus quarenta e dois anos de "apartheid".
E o Brasil? O Brasil definitivemente se pinta de verde e amarelo. Em nenhum outro momento essas cores de sobressaem tanto. Ruas são pintadas, estoques de bandeiras e agora, vuvuzelas zeram, até as lojas se enfeitam. O povo se une, todos na torcida para soltar o grito de gol e de “O Brasil é Hexa!”.
Nossos jogadores despertam a paixão de todos os brasileiros. Eles são pentacampeões. São vencedores em um país onde muita pouca coisa dá certo. Talvez por isso provoquem tantas paixões. Carregam com eles - ou deveriam carregar - o toque, a ousadia, o talento, a raça, o amor a uma camisa.
Porém, esse espírito patriótico precisa permanecer, e não apenas ressurgir a cada quatro anos. Precisa estar presente na eleição de um novo político, na luta pela educação de nossas crianças, na ajuda dos mais necessitados.
Portanto, na vitória ou na derrota, mantenham suas bandeiras nas fachadas, vistam suas camisas com o Brasil estampado no peito a qualquer hora, a qualquer momento, em busca de um Brasil campeão além das chuteiras!
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